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terça-feira, 27 de julho de 2010

Quack, quack, quack!

(G1)

Quack!!!  Você já deve ter lido pelo menos uma revistinha Disney, aquelas das aventuras do Pato Donald e seus três sobrinhos, Margarida, Pateta, Pluto, Professor Pardal, Irmãos Metralha, Tio Patinhas e outros personagens incríveis que permearam nossa infância.

Quack!!!  Quantos milhões de moedinhas tem o Tio Patinhas até hoje naquele imenso cofre que me fez mergulhar de cabeça por várias vezes na minha fértil imaginação infantil.  Como deve ser gostoso um banho numa imensa fortuna como aquela ou de um árabe menos famoso, mas triliardário,  como os dos dias atuais!


 

Quack!!!  Mas, pensando bem, não queria tanto assim; poderia ser o suficiente para realizar muitos sonhos, viver uma vida boa, ajudar a todos que precisassem e presentear a cada dia um ou outro amigo, mesmo sem ser aniversário do mesmo, mas só pelo prazer de dar e fazer uma pessoa feliz.

Quack!!!  O horror mesmo é quando vemos gente com muito dinheiro assim e com os pensamentos pequenos, pobres, sem horizontes e ainda por cima vivendo mal, talvez para não "dar na pinta" do que tem.  Mas numa cidade pequena como a que eu morei, todo mundo acaba sabendo e comentando. O sujeito é dono de inúmeros imóveis pela cidade, mora numa mansão de época, mas não cuida dos jardins e a impressão que dá para quem passa em frente a ela é que está abandonada, mas ele mora ali e tem um belo Jaguar de época e outros carros bem guardados em garagens fechadas. Sua aparência é de decadência, tanto na casa quanto a dele próprio.  Um avarento completo.  Nem o Tio Patinhas é pior, penso eu.

Quack, quack, quack!!!  Não sou Maga Patalógica mas estou morrendo de inveja da moeda número 1 do Tio Patinhas.  Dizem que ela dá sorte, afinal, deu a ele toda aquela fortuna, lembram?!



Quack!!!  O velho e ranzinza pato milionário é uma síntese dos diversos milionários vorazes deste mundo capitalista selvagem. Mas, seu criador, Carl Barks, mesmo depois de morto, ajuda a crescer a fortuna do proprietário de  seus 10 quadros pintados à óleo, e  que deverão ser vendidos num leilão em Austin no Texas, num total de US$ 700 mil.




E se quiserem conhecer mais sobre este homem que criou personagens tão marcantes do último século até os dias de hoje, vejam sua história aqui e, acreditem se quiserem, nunca saiu dos Estados Unidos antes de seus 93 anos, quando foi à Europa pela primeira vez, tudo que fez e visualizou foi através de boas leituras, vivência e sua própria imaginação.  QUAaaack!!!
















15 comentários:

Tati disse...

Oi Beth, eu também quero quack quack um cofrinho mais recheado, não faço questão de uma caixa forte. E apesar de também ter sonhado com este mergulho durante a infância, hoje gostaria de ter dinheiro pelo que ele pode proporcionar. Não saberia ser tio Patinhas (estou aprendendo a guardar a primeira moeda... até hoje...). Adorei o texto! Um quack-beijo para você.

Nilce disse...

Amei, Beth

Que delícia era imaginar aqueles 'banhos' em dinheiro naquele 'prédio cofre' do Tio Patinhas.
Também queria ser pobre por um dia, porque todo dia, cansei! rsrs
Queria comprar só um "quadrinho" desses.hehe

Bjs no coração!

Nilce

Lucia disse...

Eu ja quero tudo isso, sim e mais! rsrs E apesar de eu gerenciar (eh essa palavra que se usa?) meu dinheiro suado super bem (o que so aprendi mesmo de uns anos pra ca), sou daquelas que se tenho, vou gastar, vou esbanjar e ter tudo que eu quero, mesmo parecendo superfluo para os outros.

Estamos trabalhando duro e economizando pra comprar uma casa enorme so pra nos dois e nossos animais, queremos uns 3 carros cada um, viagens e mais viagens e muito mais.

Daqui a pouco vou ter um quarto cheio de moedinhas igual ao Tio Patinhas no qual vou poder mergulhar e me divertir! E pode ter certeza de que minha familia e meus amigos irao beneficiar muito disso tb! rs

bjos

Dani dutch disse...

OI Beth, tudo bem?
Era um dos meus desenhos favoritos, juntamente com a caverna do dragao... mas como seria bom ter um espaço com tudo isso não..e de acordo com diversos autores que já li a disciplina em primeiro lugar.
Usar a criatividade também, pois podemos trocar um almoço ou um jantar num restaurante por um piquenique ao ar livre na beira de uma cachoeira.

bjuss

Lu Souza Brito disse...

Eu até que queria mergulhar numa baheira de moedinhas (de euro de preferencia), mas também não tenho esta gana toda não. Neste momento cairia bem para fazer a reforma da minha casa sem delongas, depois queria conhecer diversas partes do mundo, ajudar umas pessoas que sei que passam por bem mais perrengue que eu, enfim...

Ah Bethinha, a Promo das cias aéreas acabou, foi no no fim de semana mesmo. Mas creio que sai outras por ai, esta é a epoca, e te infomo. Se você quiser me escrever passando seu email, é lusouzabritoarrobahotmailpontocom, rsrrsrsrs.
Beijokas!
Lu

Unknown disse...

Oi Beth !!

Gostei do blog e dos textos, se tiver um tempo visite o meu site/blog !!

Bjs, Ricardo Jansen
www.loucoporpes.blogger.com.br

Kálita disse...

Minha melhor expressão:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Gente ,ler gibi era bom demais...é ainda mas não tenho tanto tempo nesta vida louca de adulto.
Mas valeu a lembrança.

Beijos

Lúcia Soares disse...

Quack! Que delícia de lembranças! Todo dia penso que vou começar a colecionar pros meus netos, mas ainda não o fiz. Adoro as histórias da turma toda do Walt Disney e a turma do Maurício de Souza. Nunca entendi porque Ziraldo desistiu da sua turma,a "Turma do Pererê", que era também uma delícia de ler.
Tempo bom foi o da nossa infância. O que as crianças têm pra ler hoje, se não forem as mesmas histórias que nos deslumbraram, é de uma pobreza só.
Beijos!

pensandoemfamilia disse...

Nossa! adorava ler estas historinhas e criar mil fantasias milinárias. Os tempos mudam, amadurecemos. Valorizo o dinheiro enquanto fonte de satisfação das necessidades própria ou de outrem. Dinheiro não traz felicidade. Como o caso que contou, também conheci pessoas de grandes fortunas que não usaram para deleite próprio e após sua morte os filhos não souberam dar encaminhamento.
Bjs

Dri Andrade disse...

Quack,Quack....meu cofrinho ainda nao ta assim não mas no dia que estiver te pago um almoço pra prozear...

pior do que ser pobre de grana é ser pobre de espirito.
né não?

beijos linda, muito criativo seu texto

Glorinha L de Lion disse...

Eu ein! Tio Patinhas? Quem é esse senhor? Isso não é do meu tempo não! Hahahaha Te peguei pimentona! Quem mandou dizer que não sabia quem era a tia Gladys? Pois é...meu tempo já é bem mais na frente que o seu....heheh...divertido seu post! Eu adorava o Pato Donald e o tio sovina, a cada vez ficando mais rico e o sobrinho interesseiro, sempre se dando mal...hehe me lembra alguém...será o Eike? Bjs.

Manuela Freitas disse...

OLá Beth,
Eu adorava bastante gibis, era mesmo viciada, mas tinham um inconveniente nessa altura a escrita era em brasileiro e eu dava muitos erros, erros do português de cá, claro!
Por acaso nem gostava muito do Tio Patinhas era muito somítico, para mim o mais engraçado era mesmo o Pateta.
Que rico paralelismo tu fizeste!?...
Beijinhos,
Manú

Unknown disse...

E quem é que não mergulhou mos sonhos daquela caixa forte?

Beijo.

ML disse...

ADOREI!

Quack, quack, quack!

Tem coisa mais fofa do que patinhos?

Tem igual: outros bichinhos!

Este post ganhou meu coração: quack, quack, quack...

bjnhs

Marilac disse...

Beth,
Viajei no tempo agora, eu amava ler esses gibis!!!
Quem me dera ter parte da fortuna do Tio Patinhas..rss
Bjs
Marilac