Mais uma nova estória comecei a ler esta semana.
Já tinha lido a respeito deste romance e fiquei curiosa em conhecer o autor e sua maneira de escrever. Como ele é português, o texto é escrito da forma que se escreve a língua portuguesa em Portugal e o assunto aborda a questão do trabalho escravo numa época em que a escravatura se encontrava já proibida por lei, vivido num período complexo da história portuguesa, no início do século XX e últimos anos da Monarquia.
É deliciosa a narrativa justamente porque, assim como José Saramago, o autor também solicitou a manutenção da grafia original portuguesa nesta edição.
Então, fica aí a minha dica para uma nova e boa leitura.
6 comentários:
E é mesmo uma boa "dica".
O autor,para além de bom escritor,é um grande jornalista.
Geneticamente,é o que se chama um bom herdeiro.
Filho do Dr.Sousa Tavares,grande político,lutador e jornalista e de uma das maiores poetisas portuguesas do último século: Sophia de Mello Breyner Andersen!
Como o Miguel Sousa Tavares não haveria de ter a categoria que tem??!!
Pois então, Rui, estou a ler e a me deliciar com o estilo português tão elegante. Gostastes do jeitinho luso que escrevi?
abraço carioca
Gostei muito.
Gostei bastante do Equador.
É uma "fotografia",historicamente bem investigada e fundamentada,do colonialismo em S.Tomé.
E apreciei a "reclamação" sobre o serviço da Vivo!
Um abraço.b
Oi minha queridinha!!! Estou cá a te imaginar com sotaque luso...rssss!!!
És muito gira!!!
Mil beijinhos de uma carioca petropolitana, com legítimo sangue luso nas veias.
Eu já ouvi falar sobre esse livro, mas ainda nao o li.
Beijao
Grande livro. Já li e gostei muito. Vão fazer uma série de televisão.
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