.....................................................................................................................................................................Porque não só vives no mundo, mas o mundo vive em ti. .....................................................................................................

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Depois de um ano de espera.


Esta semana eu fui a um bom médico homeopata e sabem como é o atendimento desse tipo de médico, bem mais humanizado e paciente, ouve a pessoa, pergunta muito e quer saber de coisas simples, mas que poderão dizer muito para sua análise.  Uma atitude que eu abomino nos médicos atualmente é ficar perguntando algo e nem olhar pra gente, mas sim para a tela do computador, digitando tudo, ao invés de escrever à mão, o que me parece bem mais afetivo com o paciente. 
Ele perguntou-me se eu chorava facilmente, se era muito emotiva, assim por qualquer coisinha.  
E eu disse-lhe que até que não, para dizer a verdade, eu já chorei muito quando meu pai morreu, foram muitos dias chorando e me acabando, quase precisei refazer as minhas pálpebras que ficaram muito inchadas, mas o tempo ajudou-me nisso e ainda não mexi nelas, porém  lembro-me que foram muitos meses de tristeza e fiquei tão sensível que chorava por qualquer coisa.  No entanto, passados os anos, penso que chorei todas as lágrimas que tinham dentro de mim e daí que não choro assim tão facilmente depois disso.

Muitas mulheres na minha faixa de idade ficam mais emotivas, talvez devido a perda de hormônios, menopausa e outras coisas, mas eu não costumo chorar nem nos filmes tristes, fico apenas emocionada, digamos assim.  Os olhos enchem-se de lágrimas e eu fico sensibilizada com a estória, tanto de filmes como alguns livros. Mas até a natureza com tanta beleza, muitas vezes desperta em mim uma grande emoção, quando experimento, por exemplo, ouvir um pássaro cantando sozinho no final da tarde ou um beija-flor indo de flor em flor sugando o néctar com seu fino biquinho. Nós choramos ou nos emocionamos diante da tristeza e da alegria e os motivos podem ser vários, afinal, como não se sensibilizar diante da beleza da vida ou do sofrimento de outros semelhantes ou de animais indefesos?!

Mas, hoje aconteceu-me algo inusitado e que até fiquei surpresa comigo mesma, quando vendo um programa de televisão à tarde, me peguei chorando, lágrimas rolando junto com os personagens à minha frente na telinha, mas eles não eram de filmes e sim da vida real e sem pré-produção, justamente para captar as emoções dos participantes e do telespectador.  
O programa em questão, chama-se Chegadas e Partidas no canal GNT com a apresentadora Astrid Fontenelle. Ela fica no aeroporto, acho que Guarulhos em S.Paulo, e entrevista aquelas pessoas que ficam na boca de chegada do desembarque ou do embarque, aguardando ou despedindo-se de familiares, namorada, esposa ou amigos, e aí vocês podem imaginar o que rola de emoção, porque aquilo ali é real, são estórias verídicas de espera, de descobertas, de partidas para lugares longínquos, de dores e alegrias nas separações e nas chegadas.

Lembrei-me de quando meu filho viajou pela primeira vez de avião. Ele foi com os primos e um grupo de uma agência de viagens para a Disney e antes dele entrar por aquela porta, todo alegrinho e de cabelos esvoaçantes, espevitado nos seus 13 anos, me dando tchauzinho e sorrindo, senti então aquele nó na garganta por vê-lo sumir assim, de forma tão rápida e por tê-lo deixado que embarcasse sozinho. Foi aí que caí na real, percebendo que estava abrindo mão de um menino em tenra idade, num voo internacional para um local tão longe.  Após isso, ficamos, eu e marido, acompanhando a saída do avião e aí vimos aquele ponto no céu sumindo, aquela luzinha vermelha piscando no céu escuro da noite que caiu lá fora e dentro de mim até o dia seguinte.
Chorei horrores e chorei também quando fui buscá-lo, de alegria.
Anos depois, estava novamente me despedindo do filho para o intercâmbio de 1 ano nos Estados Unidos e mais uma vez chorei muito, tanto na ida dele quanto na volta. 

Aquele lugar é mesmo um local cheio de emanações de grande energia, pois tanto se chora na partida, quanto na chegada. Uma atmosfera de sentimentos densos.

E lá estava hoje, entrevistado pela Astrid, um jovem de 20 e poucos anos, com jeitão interiorano, respondendo às perguntas que ela lhe fazia, mas balançando o corpo de um lado pro outro, não conseguia ficar parado tal era sua ansiedade e emoção.  Esperava a namorada que fora estudar na França por um ano, mas que continuavam o namoro via internet e que, segundo ele, era uma forma horrível de namorar alguém.
Ele falava com a apresentadora, respondendo-lhe as perguntas, mas com os olhos pregados na porta de saída da sala de desembarque, e nada, nada da namoradinha aparecer.  Ele disse que o voo havia chegado a quase 1 hora e ela não saia pela porta.  Atrás dele, a família da moça, japoneses, com aquele olhar calmo e pacífico, rindo e acalmando o rapaz que não parava de se mexer de tanta ansiedade e angústia.
Quando a mocinha chegou, de chapéu branco, empurrando seu carrinho lotado de malas, ele saiu em disparada ao seu encontro, abraçou-a com força e se beijaram emocionadamente ao som da música que eles têm como tema de amor. Lindo!

Ah, gente eu chorei! Realmente fiquei emocionada com o amor sincero e de espera daquele simples rapaz e dos sentimentos tão plenos e intensos observados naquele lugar.

Agora, quando eu retornar ao bom médico, vou ter que lhe passar mais este sintoma estranho e que vem aparecendo, de repente, na minha idade.  Mas, olhem o vídeo abaixo e vejam se conseguem ficar sem se emocionarem. 


E por falar em emoções, se quiserem conferir um outro texto meu, como participação no concurso que a amiga Somnia está fazendo em seu Blog, é só clicar aqui.
Hummmm, são tantas emoçõessssss!




28 comentários:

Paulo Rideaki disse...

Mamãe Gaia,é verdade determinados médicos, parecem que tem nojo da agente.
Outro dia fui a uma consulta, o médico nem olhava pra minha cara, e só me perguntava o que eu tinha.
Oras além do absurdo dele, não olhar para minha cara,e não me examinar, o infeliz, me perguntava o que eu tinha!
Fato, se eu soubesse, não tinha procurado este "débil mental"!
Trabalhei em um hospital como recepcionista, e conheci alguns médicos incríveis, e principalmente humanos.
E eles comentavam, que a forma de abordar um paciente, fazia toda a diferença no processo de cura, para qualquer tipo de enfermidades.
Quanto mais humano for, maior a probabilidade e mais rápida, é a resposta da sua cura.
E sobre você ser emotiva em relação ao seu filho, acho que é coisa de mãe, as nossas mães, vivem chorando pela gente.
Se agente está bem, dizem que choram de alegria, e se agente estiver mal, pior, aí que elas desaguam mesmo!
Um sentimento, muito lindo, que talvez nós homens ,nunca vamos compreender.
Mas Mamãe Gaia, relaxa, não sou médico, mas fui educado e aprendi a não ter vergonha de chorar, e aprendi como é bonito, expressar a emoção através das lagrimas.
Vou confessar um "segredinho", ao assistir ao vídeo, chorei rios!
Pois lembrei me, do quanto é bom, reencontrar alguém que amamos verdadeiramente!
É como se fosse o próprio ar que respiramos!
Linda e sensível postagem, apesar de me ter feito chorar(rsrsrsrs),ela me fez
lembrar do quanto é bom poder esperar por um alguém!!!!!!!!!!
Muito obrigado por esta postagem, e pode dizer ao doutor que você goza de uma excelente saúde, pois o fato de você se emocionar facilmente, indica que dentro do teu peito ainda bate um coração 100% humano!

Beth/Lilás disse...

Ah, Paulo,você é muito querido!
beijãozão procê

==========================================================================

Liz - Como as Cerejas da Minha Janela... disse...

Adoro a Astrid mas não assisti muito esse novo programa dela na GNT. Acho que vi uns 3 e um deles também me emocionei...o marido ia embora pro Japão e o neném, filhinho, começou a chorar muito, chamando papai...foi triste e lindo...

beijos com insônia...

Caca disse...

Beth, eu fui lendo sobre o programa e me emocionei só com seu relato. Quando vi o vídeo, aí não teve jeito de não muiltilicar a emoção por mil. Realmente , encontros e despedidas de quem a gente ama são momentos de muito frenesi (entendo porque o rapaz balançava que nem elefante,rsrs).

Quanto aos médicos, concordo totalmente com você. Eles , na maioria dos casos tem nos tratado como se fossemos uma doença e não como seres humanos prováveis portadores de uma doença. A indiferença só deixa de existir se a gente disser que não tem dinheiro para pagar a consulta. Escrevi sobre esta sensação outro dia numa crônica MÉDICO DE CORPO E ALMA.

Abraços e ótimo fim de semana.

chica disse...

Beth, eu choro que me lavo vendo esse programa e não quero perder nunca.Agora estão repetindo ,pena!

Acho que coloco ali as despedidas de meu filho que são sempre horrorosas...

Mas sou chorona até em músicas de crianças.rssr beijos,lindo fds!chica

Roselia Bezerra disse...

Oi, Beth
Minha nossa!!! Começar o dia assim é torná-lo duplamente doce...
Lindo post de paz e alegria!!!
Os sentimentos aflorados só buscam mais sensibilidade...
Bjm de paz e ótimo fim de semana.

Maria Luiza disse...

Beth/Lilás, estou assim também muito chorona. É sem controle. Cada ano eu pioro, acredite. Mas, vamos que vamos! Melhor assim do que endurecer as emoções. Glorioso final de semana!Beijinhos!

Bia Jubiart disse...

Ahhhhhhhhhhhh Beth! Estou já sem enchergar as letras do note, será já os hormônios?

É filhos crescem, voam alto,e nós ficamos com o coração na mão...

Uma ótima sexta p/ vc!

Beijosssssssss

Gina disse...

Ih, Beth, sou chorona, sempre fui. Não é por causa da idade...rs!
Bom final de semana!

Celina Dutra disse...

Beth,

Entendo de choros de despedidas e de reencontros... foram muitos anos nisso. Mas ultimamente tenho chorado quando leio textos bonitos, poesia, vídeos feitos com sensibilidade, estou uma chorona top. Mas não me importo, é bom sentir emoçoes fortes.

Girassóis nos seus dias.
Beijos

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Beth,
Eu me emociono com facilidade, e esse programa sempre me provoca lágrimas. Aliás, já falei sobre ele no meu blog, com o título de Choro Fácil (http://blogdavovohelo.blogspot.com/2011/06/choro-facil.html).
Também vi esse episódio que você está relatando, e fiquei impressionada com a ansiedade do rapazinho.
Quanto aos médicos homeopatas, realmente têm essa postura de procurar conhecer seus clientes em detalhes. Isso é muito importante para a medicina homeopática.
Gosto muito, pois minha mãe criou todos os filhos só utilizando a homeopatia.
Beijo.

Mila Olive disse...

Gente... Bethita! Eu ri muito com a ansiedade desse menino, as caras e bocas que ele fez quando via que ela nunca aparecia, a impaciência. Nossa! Imagino o coração dele. Um ano é muito tempo mesmo, Deus me livre!!
É mesmo emocionante sim, também me emocionei. Mas aquela emoção risonha... rs

Beijos

Pitanga Doce disse...

Beth do céu! Eu vi esse programa na quarta à noite antes do Saia Justa e vi o desespero desse menino "com vinte anos de amor", como diria Fagner, mas não cheguei a ver a chegada da moça. Imagino a contade que ele teve de pulverizar todo mundo que estava à volta e dar vazão a todo o seu amor contido! Ó céus!

Glorinha L de Lion disse...

Já eu, como vc bem sabe sou uma manteiga derretida, sempre fui e agora estou mais ainda...não posso ver esse programa da Astrid que choro feito louca...sou mesmo muito emotiva, choro até com comercial...basta ter uma mensagem bonita...beijos,

Misturação - Ana Karla disse...

Ah, Beth, quero nem falar da parte dos médicos do seu post, vou direto a emoção da história do jovem casal.kkkk
Fala sério, tem como não se emocionar?
Pensei logo em quando for a hora de meus meninos partirem...aí chorei. Buáááááá!!!!
Bom final de semana.
Xeros

Palavras Vagabundas disse...

Beth, não sou especialmente chorona, mas me emociono com facilidade e meus olhos encheram de lágrimas aqui, nunca havia chorado em aeroporto mas quando minha caçula tinha uns 8 anos por motivo de trabalho tive que mandá-la em férias para a casa da minha mãe, gente quando aquela menininha me deu tchau pegou na mão da aeromoça e se foi... nunca chorei tanto...entendi perfeitamente sua emoção ao ver seu filho parti e me veio lágrimas. Acho que toda mãe é assim e ás vezes chorar é bom, se não por nada pelo menos lava os olhos.
bjs e bom fim de semana
Jussara

Anônimo disse...

Fique tranquila, isso nao é sintoma de menopausa e nem de alguam doença. É sim, de sensibilidade. Quando seu filho viajou aos 13, voce certamente começou a realizar um luto que acontece bem nessa fase de 12, 13: o menino "morre" para nascer o adulto. E a mãe vai sentindo essa dor funda que é um conitnuo com alguns momentos bem pontuais e claros como esse que voce descreveu. Ver o programa feito para emocionar, lembrar dos teus momentos e chorar? Puxa, nem precisa voltar no homeopata, eu te dou alta, hehehehe.
Beijos e bom findi!

William Garibaldi disse...

Amo a Astrid Fontenelle!!
É quase a Astrid Annabelle! hAUAUhAU

Desculpa por ter ficado bravo com o Renato Russo?
Oh gente vc ta abrindo mais seu Cardíaco! Isso é lindo! Existe uma teoria que após os 50 ( sei que vc só tem 25 viu!!! ) a Energia de Kundaline sobe com maior fluxo ou totalmente... e isso ocorre um despertar repentino dos chacras especialmente dos Superiores.. Cardíaco - Terceiro Olho e Coroa... ou seja... o Amor e o Romance estãono Ar! LINDAAAAAAAAAAA!

Lindo Vídeo! Grato por me lmebrar deste programa! Gente ele balançava muito rsrsrs!
LINDOO lindo ele correr e abraçar...
;) a gente..! <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3

Bjus de bom fim de semana! Adorei o Post!

Wilma disse...

Se existe algo em mim que quase não mudou Beth é essa facilidade de chorar, desde tenra idade eu tinha uma emoção de seda, chorava nas despedidas, nas chegadas,nos filmes,nas novelas, tanto que por isso até hoje não sou noveleira, por que lembra? naquela época tudo era lamurioso, as músicas, os poemas, e ao contrário, hoje ainda sou emotiva, mas muiiiito menos, porém uma despedidas sempre me escapam lágrimas...Ah certa vez procurei até um médico pra dá um jeito nisso (lá pelos 20 anos)porque não conseguia entrar em hospital...até que ele foi sensato e se negou dizendo que não iria mudar minha natureza...Agora ficou a curiosidade: qual será a razão da pergunta feita pelo homeopata?

Socorro Melo disse...

Oi, Beth!

Não sou chorona, já fui, e muuuito... Mas, de tanto chorar as adversidades da vida, acho que a fonte secou, kkk
Mas, me emociono facilmente com situações semelhantes a essas que você citou.
E olha, emocionei-me com essa história, com esse encontro que você relatou. Você conseguiu passar toda sua emoção para os seus leitores, neste texto. Espetacular.

Beijos
Socorro Melo

Paloma disse...

BETH, posso sentir a emoção desse momento. Eu choro atoa, por alegrias e tristezas.

Unknown disse...

Beth
que bacana que você foi no homeopata.
Descobri muito de mim mesma quando consultei os homeopatas.
ótimo tratamento né. Penso que se houvessem mais homeopatas, principalmente na rede publica nossa saúde seria outra.

ah.... que fofo o amor destes dois... coisa rara não é?
A gente se emociona mesmo.
beijos Beth.

Ana disse...

Não sou de chorar, também, mas acho que a gente vai mudando...
Me identifiquei total.
Beijão!

pensandoemfamilia disse...

Nossa ! o rapaz transmite sua agonia pela espera.
Encontros e despedidas sempre nos emocionam, pelo ápice que nos transporta.
bjs

Valéria disse...

Oi Beth!
Também assisti este episódio, foi mesmo muito emocionante! Eu sou manteiga derretida! Choro de tudo ! Assisto estes programas e me emociono sempre, mas não é coisa de fase sempre fui assim. Não gosto disso,às vezes é constrangedor!rsss

Beijos e um lindo fds!

Luciana disse...

Lindo post.
Vez ou outra eu vejo esse programa da Astrid pelo You Tube, esse que você viu ainda não vi, mas acho todos muito emocionantes. Outro dia vi um de duas namoradas que estavam se despedindo mas planejavam morar juntas em breve. E ontem li sobre um em que o casal morava em países diferentes há uns 11 anos e o homem faleceu, a viúva vinha de volta ao Brasil pra encontrar o marido, agora morto, muito triste.

Beth, näo sei se sou só eu, mas tenho muita dificuldade para ler seu blog, não consigo correr com ele, e quando corre é muito rapido, então não dá tempo pra ler, ai tenho que tentar subir de novo e ler, mas nem sempre consigo, fica 'dancando'. Hoje, depois de muito tentar, consegui ler esse post.

Beijo

Somnia Carvalho disse...

SSUNÃOTÁCERTU!

dona lilás a senhorita fica aí chorando pelas tabelas e quer fazer chorar todo mundo?

Que lindo este video!!! Que post tão cheio de coisas pra eu comentar e nem sei por onde começar de novo!

adorei o programa e a dica! eu amo aeroporto... assim como voce identifico estes momentos... este ir e vir....

e aeroporto e sempre passagem... e sempre mudança! eu nunca entrei e sai de um da mesma forma! eles me mudam... sao portais maravilhosos para outro mundo! o mundo que existe dentro da gente mesmo mas que so descobrimos atraves da viagem!

viajar e melhorar, crescer!

imagino vc com os eu filhote com 13... ai ai judiacao dos pais!

o renato ficou quase 4 meses em intercambio na alemanha... a gente era novinho tambem e e eu esperei por ele! fiquei como esse mocinho ai e quando ele chegou eu olhei e o sentimento foi terrivel! naquela epoca a gente nao falava com camera... so msn... e pensei: eu esperei por este moleque! cade aquele homão que me abracava toda noite? aquele com quem eu falava e me derretia!

senti que ele tambem se decepcionou... a gente fantasia muito a distancia... ai passado 1 dia e sozinhos tudo voltou e ainda mais forte...

espero que no caso deles haja um reencontro tambem!

brigada querida pelo post!
e por divulgar o concurso!

um beijo na sua mae!!!!

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Ah amiga, tb fiquei emocionada.

Passei por isso tb. Noa foi um ano mas 7 meses, nossa e no nosso tempo a internet nem era assim. Nos telefonávamos uma vez na semana e falávamos muito rápido porque um minuto éra caríssimo, tipo 3 Marcos. Foi dolorosa essa fase mas acredito que isso solidifica o Amor.

Bjao