Desde 1891 o Jornal do Brasil tem sido impresso e lido por milhares de brasileiros. Mas, seguindo a tendência mundial e do mundo moderno, a partir de amanhã (14/07), não mais o veremos nas bancas de jornais, apenas no mundo virtual.
Realmente aqui em casa lemos bem menos o jornal impresso, geralmente no sábado é que compramos, mas quase todas as notícias, acompanhamos via on line, no entanto ainda é um prazer folhear jornais, revistas e principalmente livros. Esta tendência global me assusta um pouco, parece ainda um pouco fria demais, apesar de que não tem jeito, tudo caminha para o mundo virtual que é mais prático e principalmente mais barato.
Noutro dia, ouvi o comentário do jornalista Cony pela rádio CBN, atentando para o fato de que estamos na era das cavernas ainda em termos de internet, pois muita coisa irá acontecer nos próximos anos e este mundo virtual é, de certo, extremamente vasto, muito ainda pode ser inserido nesta complexa rede.
É o fim da edição impressa de um dos jornais mais interessantes de se ler e da história que ele representa no país.
Por outro lado, fico feliz em estar acompanhando a vida através da evolução tecnológica da informática, pois vejo que para algumas pessoas que recusam-se a conhecer o mundo virtual, tudo vai se tornar cada vez mais difícil e complicado.
16 comentários:
Pois é, Beth. Morro de pena de acompanhar o desaparecimento do JB. Fui uma assinante fiel durante anos e resisti muito até mudar para o concorrente (na época). E acho uma pena até porque penso que, apesar da maravilha da internet, tem certas coisas insubstituíveis e que não devem (ou não deveriam) desaparecer. Exemplo: folhear o JB ou outro bom jornal. E livros nem se fala pois nada substitui o prazer da leitura de um bom livro. \pena esta história do JB. Abração prá você.
OI Beth, tudo bem?
Eu também acompanho as notícias online, e gostei da ideia pois assim a natureza ( papel) será mais preservada.. mas por outro lado, as pessoas que não tem acesso ao computador e a internet n§ao poderao acompanha lo. bjuss e bom dia pra vc
Leio sempre jornais e revistas virtualmente, mas livro não consigo, tenho que te-los nas mãos, sentir o cheiro, fazer minhas anotações...
Um grande abraço
Léia
Beth,
Como não vivo no Rio, nunca fui leitora do Jornal do Brasil, mas sempre soube da sua importância.
Fiquei triste com a notícia e bem aprreensiva. É o primeiro grande jornal que deixa de ter edição impressa, e torço para que não seja acompanhado por outros.
Apesar de ser bem ligada ao mundo virtual, sou do time dos que preferem ler manuseando o papel.
bjs
Beth, eu sou super a favor de que nada substitui o livro impresso e tal, mas pensando sobre o seu texto eu acho que o jornal não só pode como deve ser substituido!
Motivos:
1. Como vc mesma mencionou no post, hoje em dia esta tudo online quase que em tempo real. Então esperar para ler no jornal impresso, é quase como ler "jornal velho".
2. Com tudo online, imagina o tanto e papel que vamos economizar?!
bjs
Olá Beth,
Como sempre temos que ver os dois lados. Vantagens e desvantagens. E assim vamos vivendo com o progresso, novas tecnologias...E fico feliz com a evolução da informática. O Brasil, nesse ponto, está super avançado.
Lembro de anos atrás quando morava no Rio e ia comprar o JB. Outro dia.rsrsrs..
Bjs mil
Eu li a respeito no blog da Fe Franca, mas acho que o virtual sera melhor. Acho mais conveniente, melhor pro meio ambiente e mais em conta - vao economizar horrores nao tendo que imprimir tudo aquilo.
Aqui de vez em quando enchem o saco e oferecem promocoes pra gente assinar o jornal. E eu canso de responder: "Pra que, se eu posso ler a mesma coisa online no site deles, DE GRACA, onde quer que esteja, do meu blackberry ou computador?" Fora a bagunca que fica depois e a mao toda suja de tinta...
Sem duvida nenhuma o virtual eh mil vezes melhor pra mim. bjos
Estamos mesmo vivendo numa nova era.
Beijinhos!
deu no jornal:
economia vai bem
o povo vai mal...
Beijo.
Oi querida, passe lá no meu Cantinho pra vc ler o post de hoje, beijo, beijo!
She
Macaco velho, que já vivenciou a dureza de 25 anos de ditadura, eu fico apreensivo...
E o dia que os poderosos do mundo inventarem um método de censura ao mundo virtual, controlarem o Google por exemplo (como já fizeram na Coréia do Norte), controlarem as redes sociais, exercerem leitura prévia de todos os nossos e-mails, etc...o que será de nós ?
A gente sabe que, HISTORICAMENTE, todas as tecnologias inventadas pelo homem até hoje, mais cedo ou mais tarde, são usadas para o mal, guerra, dominação e coisas afins.
Quem viver,verá.
Beijo
James Pizarro
Menina, isso dá muita dó!
Porque o que impede o JB de sobreviver em "tempos cibernéticos" é a sua independência política.
Principalmente agora.
Hoje, li, na Caras, o almoço da Lili Marinho. Dentre as convidadas, a candidata do Lula.
Muito "sinistro"...
bjnhs
Deste tipo de modernices queixo-me há vários anos.
Claro que leio notícias atualizadas na net.
Mas nada substitui o prazer de desfolhar um jornal ou um livro de papel.
Pode parecer uma extravagância,mas quando compro um livro a primeira coisa que faço é desfolhá-lo e,simultâneamente,cheirá-lo.
Muitas vezes,pelo cheiro,dispenso-o.
Eu acho que é uma pena o JB acabar, mas os jornalistas vão se reunir, os sindicatos tb e quem sabe não passa a ser gerido pelo próprio pessoal do jornal. Ainda tenho esperança. Beijos
Eu nunca gostei muito de ler jornal impresso, prefiro os virtuais, rsrsr.
Mas não abro mão de um livro por exemplo. Agora alguns tipos de celulares baixam livros e mais livros, etc e muita gente tem usado apenas eles. Acompanho as tecnologias, mas livro pra mim é livro de verdade, impresso, palpável.
Pois é... Dois aspectos me chamam a atenção: a agilidade dos jornais online e o prazer sem igual de folhear as páginas de um jornal que acabamos de comprar... Gosto até do cheiro de tinta! Heheheh!
Fico com os dois!
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