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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Faça Amor, não faça a Guerra


Na década de 60 eu era uma adolescente que só pensava em música e quem seria meu primeiro namorado, não imaginava o enorme movimento que estava existindo em outro hemisfério, onde milhares de jovens se reuniram ao som de muito rock, drogas, sexo e danças e exigiram com seu manifesto de "Faça Amor, Não faça Guerra" o que de mais importante pode haver neste nosso mundo - Paz e Amor - os jovens estavam fartos de tantas guerras, hipocrisia e autoritarismo.
O movimento hippie, como ficou conhecido, num tempo em que não havia internet e nenhum grande meio de comunicação em massa, juntou milhares de jovens numa fazenda perto de Nova York e fizeram durante três dias este manifesto, que na época foi considerado um grande escândalo pelos pais e muito problema para as autoridades locais.  
Entretanto, depois do Festival de Woodstock, muito mudou em conceitos e valores nas sociedades mundiais.
Foi então que o mundo deu uma guinada revolucionária dentro da história social nas conhecidas minorias de representatividade, como os negros, mulheres e homossexuais, porque algo precisava ser feito e rapidamente para mudar o jeito como eram as coisas. Para isso, nada melhor do que a voz jovem, para mostrar ao mundo que era assim que devia ser feito a fim de preparar um melhor futuro para cada um.

Foi maravilhoso por um lado, pois os jovens estavam sufocados pelos antigos paradigmas e as repetidas guerras, culminando com a sangrenta guerra do Vietnã.  Mas, apesar deste grande esforço no passado que pretendia mudanças radicais, o objetivo não foi completamente atingido pela humanidade, ainda não temos verdadeiramente Paz e Amor.  


"O movimento hippie tinha por objetivo rebelar-se contra os valores instituídos pela sociedade e através do descondicionamento, chegar à existência autêntica, embasada pela formação de uma 'nova consciência'", explica a historiadora e especialista em história social Patricia Marcondes de Barros, em entrevista ao G1.
-Imagem Corbis- Woodstock 1969-

-Imagem Google-

Paz e Amor era tudo o que aqueles jovens conclamavam e é o que todos nós queremos ainda nos dias atuais, mas as guerras e a intolerância continuam, pipocam daqui e dali e é o mais puro reflexo da falta de amor, pois ainda temos uma grande desigualdade social no mundo inteiro, falta realmente uma grande mudança e só pode ser pelo ato maravilhoso do amor.

Será que o resquício deste lendário festival ficou apenas para uma maior disseminação do rock&roll e do amor livre?

E o Amor nos anos 2000, o que é feito dele?

-Selo-

Neste domingo vamos falar de amor, vamos espalhar pela Blogosfera este sentimento que ainda existe, embora esteja abafado, pois as mídias preferem falar dos horrores das guerras, da violência cotidiana que é mostrada através dos noticiários tendenciosos e dos folhetins grotescos que incentivam o desamor e a destruição dos valores morais e familiares.


Participem desta blogagem coletiva que a  amiga Aleska do Blog Diários de Bordo promove, e que é uma das blogagens mais bonitas já inventadas, pois é uma forma da gente espalhar este sentimento maravilhoso pela rede, e com ele muita vibração positiva para fazer contraposição à cultura de violência que vemos hoje em dia.


Se quiser participar, leve o selo acima, passe no blog da Aleska, veja direitinho como é a proposta, e não deixe de postar neste domingo sobre este tema tão amplo e significativo para a sobrevivência de toda a humanidade.






15 comentários:

Maria Luiza disse...

Ai, minha querida Beth, vc me levou à lembranças tão lindas de uma época, onde realmente o ser humano, se lançou na aventura de mudar o mundo, conclamando a experienciar, viver o amor... e o mundo nunca mais foi o mesmo.Parabéns pelo conteúdo esmerado. Eu adorei e irei participar, sim!

Maria Luiza disse...

Beijos, viu?

Beatriz disse...

É Beth, há uma carência de AMOR puro e simples mundo afora...Os anos 70 foram uma loucura! Minha mãe os viveu intensamente no Rio, lutando contra a ditadura reinante em todas as esferas estudantis. A juventude era forte, mas infelizmente não o suficiente para mudar o mundo com paz e amor.... Ainda estamos na luta!!!
Beijinhos
Bia
www.biaviagemambiental.blogspot.com

chica disse...

Muito legal,Beth...Espalhar o amor é preciso.Amanhã estarei nessa! beijos,indo ao encontro da natureza...chica

Aleska Lemos disse...

Olha, eu adorei. Queria ter vivido os anos 60 só pra saber como foi esse movimento de contra-cultura. Me senti de novo no 4 periodo da faculdade quando minha professora falou do movimento hippie, parabéns vc está historiograficamente correta rsss. Vou colocar meu texto hoje, mas não se apresse é só pra dar uma ideia para quem está perdido. Beijos!

elly disse...

Oi estou sorteando brincos da By GEO serão 3 ganhadoras,
e tbm um tablet pelo niver do blog, participa tá!
será uma honra :)

bjinhos da elly
ótimo fim de semana♥
www.coisasdeladdy.com

Nina disse...

Que bonito isso de vc lembrar dos hippies, e de Woodstock e das guerras estúpidas dessa época Beth. Tenho grande carinho por esse pessoal, sabe?

Vou ver o que posso fazer, acho que me falta inspiracao pra amanha :-(

Beth, obrigada pela dica da gravacao de voz, eu nao tinha a menor ideia de como fazia, tentei, mas acho que nao vai rolar com a gente, qd gravamos, tinha um chiado horroroso na gravacao :-(

de qq maneira, obrigada e ótimo restinho de sábado e lindo domingo COM MUITO AMOR pra vcs aí.

CamomilaRosaeAlecrim disse...

Muito linda sua mensagem! E gostei de conhecer mais sobre o movimento Hippie...incrível tanta gente pensando da mesma forma e se unindo! Jovens!
Muito amor para vc e sua família!
Bons pensamentos!
Bjs um ótimo domingo e boas energias!
CamomilaRosa

pensandoemfamilia disse...

Oi Beth
Gostei da idéia. Vou nessa.
bjs

Anônimo disse...

Querida Beth,
Nos anos 60 voce era adolescente? Nossa voce é muiiiiiiiiiito jovem para ter sido adolescente nessa epoca.
Quanto a guerra, dizem os mais espiritualizados que uma grande revoluçao vem ai. Tem que ser grande mesmo. Por que nossa especie é sofredora. A gente vê essa falta de paz interna todo tempo. E por besteiras. De fato, falta de amor. Mas essa falta continuia tem que ser entendida de outra forma por cada um, senao é guerra mesmo...Beijos querida, bom domingo!

Inaie disse...

mais amor! mais amor! mais amooor!

VELOSO disse...

Foi um movimento que trouxe muitos e bons frutos... Sucesso a todos na Blogagem Coletiva!

Elisa T. Campos disse...

Anne
Linda campanha

Faça amor, Nao faça a guerra
Infelizmente a vida mudou muito.
Espalhar amor não está fácil, mas
não podemos desanimar.

Beijos

Lúcia Soares disse...

Paz e amor, sempre.
Beijo!
(sem tempo para participar, mas vou ler, se der).

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Faca Amor nao faca Guerra. Lembra?

Bjao