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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Da Indignação às Minhas Trapalhadas

- Da Indignação


Nestes tristes dias em que estamos presenciando tantas mortes e desgraças ocorridas nesta cidade, não tenho tido vontade de escrever ou navegar pela internet para alimentar meu blog.  A tragédia que o fenômeno da natureza trouxe, principalmente,  às pessoas pobres e que moram em áreas de risco desse Estado é uma tragédia anunciada há tempos e pura omissão de uma administração que vira as costas para os miseráveis que foram empurrados para o morro, o lixo e a terra fofa.

Quero ressaltar que O IPTU pago é o mais caro do Estado do Rio de Janeiro e segundo mais caro do país (só perde para Santos) e não se converte em melhorias para os cidadãos.
Portanto, nem vou me alongar mais sobre o assunto aqui, já falei demais por estes dias através do Jornal O Globo, através de comunidades no Orkut e estou esperando o tempo amainar um pouco para poder fazer minha entrega de doações no Clube aqui próximo de casa.

- Minhas trapalhadas

Mas, vou contar-lhes minhas peripécias e verdadeiro festival de confusões ocorridos na segunda-feira, no dia fatídico da primeira chuva torrencial sobre a cidade do Rio de Janeiro e Niterói.

Eu e marido acordamos às 4:30hs da matina, lá em Petrópolis, pois resolvemos aproveitar ao máximo o feriado da páscoa e, por acharmos que seria melhor descer a serra sem complicações, optamos por vir bem cedo na manhã daquela segunda-feira.  Saímos então de Petrópolis às 5 horas em ponto e em pouco menos de 30 minutos já estávamos na baixada, pegando a Rodovia Washington Luís, passando o pedágio que une o município de Caxias à Petrópolis.  Ali começou o problema, pois o rapaz que recebia o dinheiro do pedágio ao invés de nos dar o troco de 0,50centavos que seria o certo e honesto, passou ao meu marido, juntamente com o ticket apenas 0,10 centavos.  Meu marido achou a moeda muito leve e mandou que eu conferisse o troco. Disse-lhe que estava errado e ele, com sua costumeira posição de politicamente correto e honesto, deu uma pequena ré e pediu ao vigilante ao lado para que fosse falar com o rapaz da cabine, pedindo o troco devido.  O rapaz entregou ao vigilante e ainda ficou olhando para nós, como achando que éramos mão de vaca por estar cobrando o troco certo, mas não era justo ser ludibriado logo nas primeiras horas da manhã e o que é nosso direito, não abrimos mão.

Seguimos em frente e o que nos esperava foram quilômetros de engarrafamento e espera no trânsito.  E assim, uma viagem que poderia ter sido feita em 1:30hs ficou em 3:00hs até a porta de meu apartamento em Niterói.  Um desgaste cansativo logo no início do dia, mas o marido ficou na Estação das Barcas e  foi pro seu trabalho no centro do Rio para mais um dia na vida de um trabalhador brasileiro.



No final da tarde, ligou-me apreensivo com o que via pela janela.  Nuvens pesadas, ventania e começara a chuva no centro do Rio, mas ele tinha que voltar para casa e resolveu pegar o catamarã na Praça XV, dizendo-me que não precisava pegá-lo porque viria de táxi até em casa.


Acontece que passados mais de 40 minutos e ele não tendo me ligado, eu mesma liguei para ele para saber onde estava, ao que o próprio me respondeu:  Cheguei!  Tô aqui na esquina. Mas, não posso ir para  casa, porquê tem uma lagoa para atravessar e não quero sujar meus sapatos, portanto vou esperar as águas escoarem-se e irei em seguida.
Passaram mais alguns minutos e liguei novamente para ele, perguntei-lhe se queria que eu fosse lá pegá-lo e ele me disse que não, que eu esperasse mais 10 minutos e que depois disso, caso não baixasse a água, me ligaria para que eu fosse ali, pouco menos de 100 metros para pegá-lo de carro.
Ele estava num prédio novo, recém-construído e fica na esquina da minha própria rua.


Acontece que eu não sou muito, digamos, obediente, não tenho muita paciência para esperar em casos assim e a chuva parecia nunca ter fim, além do mais eu estava preocupada com ele, já que levantamos neste dia muito cedo e podia imaginar seu cansaço e o quanto deveria estar louco para chegar em casa e relaxar.


Peguei alguns sacos plásticos, a chave do carro e fui direto para a garagem, tirando o carro rapidamente e pegando minha rua na contra-mão. Nunca fiz isso na vida, mas meu marido estava ali, há pouco menos de 100 metros e era naquela direção, portanto não queria ir pro outro lado e dar uma volta grande, poderia ficar presa em algum alagamento e tenho maior medão dessas coisas.
Acontece que, enquanto eu ia, devagar e muito atenta ao caminho, já que estava cometendo uma infração caso fosse pega por um policial, e ainda por cima chovia demais da conta e meus olhos estavam fixos à frente, não olhei nenhum minuto para o lado ... e foi aí que começou o rolo.

Enquanto eu ia, meu marido vinha, justamente pelo cantinho da rua, esgueirando-se de poças e cuidando para chegar em casa sem sujar-se ou molhar-se por demais.

Resultado: Desencontro total.  Quando eu cheguei na esquina, olhei para um lado e pro outro, para o tal prédio novo e não tinha ninguém, a tal lagoa já tinha baixado suas águas pelo bueiro,  e eu, já meio atarantada, virei a esquina e quando dei por mim ... tchan, tchan, tchan, tchan ... entro numa avenida com um tremendo engarrafamento, água caindo à cântaros, buzinaço e ali estava eu sem lenço, nem documentos, nem celular, só sacos plásticos que levei na intenção de fazer o maridex enfiar o pé para não molhar ou sujar suas roupas, também pensei em oferecer os mesmos a outras pessoas que estavam com ele ali naquele tal ponto. 


Que trapalhada!  E agora, chamo o Chapolin Colorado, faço o quê, pensei eu?  E o tempo passando e o marido lá no nosso prédio sem poder entrar, preocupado onde eu estava, o porteiro dizendo que eu tinha ido ali, logo ali para pegá-lo, mas mal sabiam eles que eu estava na rua ao lado metida numa fila interminável de carros à minha frente e pior, sem comunicação e a chuva aumentando, eu olhando pela janela e vendo a água subir e nada, nada andava, nem mexia-se.


Mulher é bicho esquisito, mas quando se trata de comunicação somos craques e eu, aproveitei uma brechinha no trânsito e emparelhei com um carrão bacana, dei uma leve buzinada e abaixei o vidro e com uma cara de cachorro pedinte expliquei ao rapaz que eu morava ali há poucos metros e que tinha ido pegar o marido na esquina, mas esqueci o celular na correria e blá, blá, blá ... será que poderia ligar pra ele e avisar que eu estava ali naquele ponto da avenida?  Que esperta eu sou, pensei com meus botões!  O rapaz legal, na mesma hora puxou seu lindo blackberry e fez a ligação para meu marido, mas não sei porque só caia na caixa postal, maior azar da parada.  Tentou umas três vezes e eu agradeci muito e fechei o vidro, pois a água já estava entrando em excesso no meu pretinho básico.


Mais de 40 minutos se passaram e eu ali, parada  no mesmo lugar e, por incrível que pareça, ninguém mais buzinava, só esperava e via a chuva cair, uma impotência generalizada.  E eu pensava, que burrada, eu estava tão quentinha em casa e o que estou fazendo aqui agora?!!!  
Até que de repente, o ônibus à minha frente rodou poucos metros e foi o suficiente para eu me espremer todinha e estacionar meu carro em frente a um prédio na calçada, enfiar um saco plástico em cada perna sobre meus lindos sapatinhos confortáveis e secos, puxar meu guarda-chuvas no banco traseiro e deixar o bendito carrinho pra lá, seguindo a pé para casa.  Mas, antes, parei no primeiro orelhão e liguei a cobrar pro marido para dar a boa notícia de que estava viva e logo ali ao lado e que tinha sido uma 'pequena confusão' de minha parte.  Mas ele quase entrou pelo fio à dentro e me deu uns petelecos na orelha, gritou, esperneou, disse que eu era completamente doida, pirada, porque não tinha esperado ele me ligar e aquelas coisas que um marido cansado, estressado depois de um dia de cão, doido para comer alguma coisa e tirar sua roupa de trabalho e tinha que esperar agora a 'dona encrenca' e aí foi que eu dei com o telefone em sua cara e fui andando debaixo daquele chuvaréu.  


Realizem a cena; eu com dois plásticos brancos amarrados logo abaixo dos joelhos, pulando poças e louca pra chegar no meu prédio para explicar toda a confusão pro marido, massssssssssssss
quando chego no prédio, cadê o marido?  Perguntei pro porteiro e ele, coitado, já confuso com este casal de doidos,  apontou para a esquerda, dizendo que o marido tinha saído à minha procura, só que pelo lado oposto.
Oh, noooooooo!  E chovia, móoooooooooooito!


Já ia saindo para ir ao seu encontro quando dou de cara com ele vindo debaixo do aguaceiro, pau da vida e dizendo as mesmas coisas que já tinha me dito pelo telefone, que eu era muito afoita, apressada e blá, blá, blá!
Tentei argumentar, explicar que tinha peninha dele e ele dizendo que não precisava de pena e que quem tem pena é galinha e aí já viu, kkkkk, só rindo das minhas trapalhadas, ficar calada era o melhor negócio naquele momento.


Bem, mas a história não acaba aqui, no nosso encontro finalmente  no prédio, pois agora, depois de cansado com esta brincadeira de  esconde-esconde e com seus lindos sapatos prá lá de encharcados e roupas também, ainda tinha que ir na tal Avenida pegar o meu carro que abandonei por lá no desespero em avisá-lo onde estava e louca para sair daquele engarrafamento.  E assim fez, não aceitando os plásticos que eu queria que colocasse sobre os sapatos e nem a minha companhia, preferiu ir sozinho e foi, molhado e de mau humor.


Em menos de 15 minutos ele retornava ao nosso prédio e ia direto para o banho, comendo pouco e descansando em seguida, exausto, muito chateado comigo e ainda dizendo que eu era
precipitada e não ouvia quando ele me falava para esperar e não tomar decisões que poderiam trazer transtornos para o futuro.

É o tal negócio, pessoas como eu acham que estão ajudando e acabam arranjando uma complicação enorme quando tomam decisões levadas pelo coração e não pela razão.  Prometi a mim mesma não mais me importar com estas coisas e quando estiver chovendo muito não tô nem aí, que espere, não saio mais do meu quentinho para me enfiar num engarrafamento e depois voltar pulando de poça em poça.


Besteira, quando a gente ama faz isso de novo, não tem jeito!


E, depois, algumas horas depois, ele me confessou que ficou nervoso sim, principalmente porque via a chuva aumentar, não sabia onde eu estava direito e temia por mim debaixo daquele temporal absurdo.

Nossa explosão de raiva um com o outro foi puramente por medo, medo que um ou outro estivesse sofrendo naquele momento difícil e então, bem, então que rolou beijinhos e beijinhos, rimos muito dessa confusão toda  e fomos dormir, cansados e felizes, graças a Deus!


Moral da história:
"O amor, que não é mais do que um episódio na vida dos homens, é a história inteira da vida das mulheres."
Madame de Stael

28 comentários:

Fernanda disse...

Ai Beth, meu coracao vai todo pra essas pessoas que estao sofrendo com tamanha tragedia :(

E falando sobre seu poste, nao pude evitar, mas achar um barato essa confusao toda, porque pelo menos o final foi positivo, e adorei a moral da historia. Se cuida.
Beijos!!!

Françoise disse...

Uau, eu amei! Ri e chorei de rir,e não conseguia parar de ler!!!!Desculpe pelas risadas mas não podia deixar......este tipo de coisa já aconteceu comigo também.
Você é ótima! Não dá pra não dizer p/ ser mais paciente, quando amamos parece que esquecemos tudo....
Bjos e continue sendo feliz assim!!!
Françoise

Anônimo disse...

ahahahahhahahahahaha Que confusão!!! Adorei o jeito que contou a história :D Bjs

Liza Souza disse...

Beth,
apesar dos desencontros foi uma demonstracao linda de amor de ambas as partes. Voce cheia de cuidados, ele bravo pois nao queria que nada de mal de acontecesse. Sabe que vivenciando uma situacao dessa eu agiria da mesma maneira que vc. hehehehe
Um beijo grande
Liza

Vivi disse...

Beth!!!!!!
Que episódio hein!!!! adorei a maneira como vc contou...dei boas risadas logo cedinho ( que é a hora que entro aqui...depois não dá rsrsr) vc alegrou meu dia!!!
ri pq vi meu perfil descrito em seu texto...já fiz cada uma tb !!!! mas tudo por amor !!! né!!!
querida!!!!
adorei seu post!!!
bjs

Uma Mae das Arabias disse...

Ai Mamys, me vi ai....eu faria o mesmooooooooo sem por nem tirar e maridex tbem faraia um otimom papel do seu....kkkkkk

Tudo igual soh muda o endereco....heheheheh

Amei a ultima frase do texto.

Beijos e fiquem com Deus

Barbrinha e Bebejinhos

Natália Fera disse...

Oi Betty
lamento muito esta tragédia
A minha solidariedade para com todos.
Ainda bem Amiga que não teve graves consequências você
O AMor é lindo e vence tudo.
Beijinhos

Lu Souza Brito disse...

Beth,

Como somos parecidas. Já fiz isso tantas vezes. Sou mesmo precipitada. E depois ouço, e como ouço, ahahah, sem poder argumentar.
Depois que o marido pavio curto se acalma ai eu argumento, ahahah.
Mas vc é mesmo muito doida de enfrenntar a chuva assim, eu morro de medo de buracos "invisiveis" quando a agua começa a subir.
Que bom que no final tudo deu certo !

Adorei a moral da história.

Ah, esqueci de falar: tá aceitadissima como web-madrinha quando a nova integrante da família vier. Parece que nao, mas um ano passa rápido e planejo para mais ou menos fim do ano que vem!
Obrigada pelo carinho de sempre!!!

Cláudia Marques disse...

Uau, esse episódio deixou-me grudada no livro! :)
Beth, fiquei tão embrenhada na sua história que já estava lá tb apanhando chuva! :)
Isso tb já me aconteceu, uma pessoa só quer ajudar e acaba se metendo numa encrenca, felizmente tudo acabou em bem. Que sufoco!

bjs

rocosta disse...

Beth... desculpe, mas eu ri muito!
Que confusão, menina!
Beijão!

Lucia disse...

Ai Web-mae, imaginei bem a cena comica/tragica do momento. Coitado dos dois, mas isso eh historia pra rir mais tarde. Eu sou meio como voce, mas confesso que nao sairia do meu quentinho de jeito nenhum se ele dissesse que estava bem e que ja estaria chegando, rs.

bjos

Bordados e Retalhos disse...

Quase morri de rir aqui sozinha. O funcionário na outra sala perguntou se eu estava bem. Muito legal a forma como vc escreveu suas desventuras em dia de temporal. Bjs

Unknown disse...

Beth, tb estou muito triste e indignada com tudo o que está acontecendo em nossa cidade. Sim, porque apesar de eu ter subido a serra, Niterói sempre será uma cidade muito querida, que me acolheu duas vezes, onde fiz bons amigos e guardo ótimas recordações. Dói meu coração ver tudo o que está acontecendo!

Quanto às suas trapalhadas, você conseguiu arrancar um sorriso dos meus lábios. Depois que o sufoco passa a gente acha graça mesmo. Consegui imaginar direitinho a cena... rsrsrs.

beijos grandes!

Glorinha L de Lion disse...

Ai estou até com dor de barriga de tanto que ri...mesmo já sabendo da estória toda que vc, dona encrenca, arrumou! Beth vc é hilária....olha se eu fosse o maridex te dava era umas palmadas...hehehe...vc é impaga´vel! Pelo menos me fez rir com toda essa tristeza por aqui!
beijos e beijos!

Teredecorando disse...

Ai ai ai...Tirando o lado trágico de tudo que está acontecendo, fiquei aqui rindo sozinha da sua história. Meu Deus, quantos desencontros...Mulher é assim mesmo...Somos super, hiper teimosas...Difícil sermos domadas.kkkkkk...Amei...Depois de tantos anos, fico aqui imaginando o maridão reclamando contigo...Beijos mil.

Unknown disse...

Mas que história mirambolante.

Beijo.

Luciana disse...

Beth, fiquei imaginando sua cara e a preocupacão do seu marido.
Menina, que trapalhada, hein?!!!!
Beijo

aminhapele disse...

A estorinha dava um bom guião de novela.
Um abraço aos dois.

Marilac disse...

Oi Beth,
Que coisa, imagino o seu desespero ao ficar presa no engarrafamento quando tudo que queria era resgatar em segurança o seu amado.

Ainda bem que tudo terminou bem!
Eu morro de medo de chuva forte!

Concordo com o moral da história..rss


Bjs
Marilac

Ivana disse...

Bethinha, apesar da trapalhada e do desencontro a historia de vcs e linda demais!!! Adorei!!

Françoise disse...

Querida Beth,
Sabe que conheci a linda Somnia ai no Brasil antes de vir para cá? Pelo blog conversávamos sobre meu desespero de não saber nada sobre a Suécia e ela muito gentil me deu milhões de dicas. Ela mora a 15 min da minha cidade , já marcamos de nos encontrar mas ainda não deu certo. Estou resfriada de novo!!!!Trouxe uma lembrancinha brasileira p/ ela e quero entregar além de ter o prazer de conhecê-la. É uma pessoa incrível!
Obrigadíssima pela dica!!!!!
Bjosssss

*Estou aqui rezando para que esse caos termine já que não posso ajudar em nada....
Françoise

Lúcia Soares disse...

Beth, muito engraçado tudo isso, contado em letrinhas, "no papel". Mas junto com o inusitado dos desencontros, me veio uma angústia lendo e rindo, mas pensnado nos riscos que correu, andando na contramão, sem boa visibilidade, delpois o engarrafamento, o ter que dar um número particular de telefone pra um estranho...foi coisa demais!
Também já fui muito impulsiva, faria issso por um filho, mas acho que por marido, não...rsrsrrs Ainda mais que o meu também me daria um xingamento total e eu, em vez de entender o lado dele, ficaria ofendidíssima por ele ainda me "esfolar" depois de um favor que lhe prestaria...rsrsrs
Mas pelo menos você nos alegrou um pouco.
A primeira foto é linda, ficaria tão bem na postagem coletiva do azul, né? (Acho que vou "roubá-la"...rsrsrsr
Beijos e bom fim de semana.

James Pizarro disse...

As trapalhadas, equívocos,etc...humanizam a gente e têm de ser encaradas com bom humor.
Adorei teu texto.
Beijo

James Pizarro

Sonho Meu disse...

Parece que somos irmas...eu faria exatamente o que vc fez. Sairia correndo pra salvar o meu amor... e eles nao nos entendem ne mesmo?

ML disse...

Tô quase ouvindo o fundo musical deste "enduro" do casal": "Amor é um livro, Sexo é esporte, Sexo é escolha, amor é sorte!"


bjnhs

Sonia H disse...

Beth querida,
Perdoe-me, mas foi tragicômico - Imaginei cada cena, cada momento, como numa animação de cinema.
Mas graças a Deus, acabou tudo bem.
Nós mulheres somos assim mesmo. Eu teria feito o mesmo.
Beijos e que tenhamos dias mais felizes nesse estado lindo mas tão sofrido.

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Beth, que cena! Imagino a sua ansiedade dentro do carro. Olha, eu tb teria feito o mesmo e o Christian teria feito exatamente como seu marido fez.
Somos maes preocupadas e sabemos do perigo, e achamos que somos capazes de defendê-los mesmo contra a natureza. É o AMOR!

Mas nao deixei de dar umas boas risadas só de imaginar a tua cara, ahahahahahha!

Bjao

Dani dutch disse...

Beth é o amor que nos faz até mover montanhas ainda mais quando tem a vida de alguém em perigo... eu também faria a mesma coisa... bjuss