Pensando com Mário Quintana

"Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz você precisa aprender a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você".

Para Luisa - sobrinha e afilhada

"Por ela é que o show continua

Eu faço careta e trapaça
É pra ela que faço cartaz
É por ela que espanto de casa
As sombras da rua
Faço a lua
Faço a brisa

Pra Luisa dormir em paz " (Chico Buarque)


Luisa é uma menina bonita, esperta, feliz e inteligente.
Para ela ainda não existe maldade e tudo ela pode ser e sonhar. Ainda está no mundo da fantasia, risos e cor.
Gosta de ler e escrever. Principalmente escrever. Talvez seja uma grande escritora de "estórias e causos" e, ainda por cima, tem uma verve para o humor bem apurada.

Ano passado, na 4a. série do Colégio Santo Inácio, escreveu junto a outros colegas de turma, uma fábula que foi publicada no livro "Fábulas de Ouro". Vejam como ela tem futuro:

Livres e soltos

Há muito tempo atrás, existiam dois animais muito amigos: o pássaro e o rato. Viviam numa floresta muito perigosa, tudo podia acontecer por lá.
Até que um dia, enquanto os dois amigos passeavam juntos, um jardineiro passou por ali, viu aquele lindo pássaro e resolveu pegá-lo para levar para sua casa.
Assim que chegaram, o pássaro viu que o jardineiro fazia uma coleção de pássaros. Estavam mais de cem passarinhos presos em gaiolas, tristes e solitários, perdendo o direito de aproveitar a vida. Rapidamente, o jardineiro colocou o lindo pássaro numa gaiola.
Felizmente, o rato passava por ali e vendo todos aqueles pássaros presos, inclusive seu amigo, foi roendo todas as gaiolas, uma a uma, para soltar as aves.
Quando o jardineiro viu os pássaros soltos ficou com tanto medo deles, que jurou nunca mais fazer uma coleção daquelas.
Assim, todos os pássaros ficaram livres e puderam voar pelo mundo.

Moral: "Quem tudo quer, tudo perde".
Autora: Luisa L.S.

(Luísa é a da esquerda na foto)

Uma estranha e perigosa tradição

A expectativa mundial é que "quase" todos os pais desejam a seus filhos muita Vida, Saúde e Prosperidade.

No oeste da Índia, uma estranha tradição ainda é mantida para conseguir essas dádivas divinas - Lançam a criança do alto de uma torre.
Dizem que nunca houve um acidente. Desejo que a sorte lhes acompanhe sempre.

Moebius

Se você ainda não conhece, nem nunca ouviu falar, apresento-lhe o Moebius - esse lindo cachecol feito em tricô para aquecer pescocinhos friorentos.
Eu sou uma que adoro cachecol e adereços de inverno. Portanto, se você souber fazer um igualzinho a esse da foto, por favor, compre mais lã e lembre-se aqui da
amiguinha, tá bom.













Esse da foto, achei no blog da
Rosana Hermann e a origem
desse nome - Moebius - você poderá ver, clicando
no título desse post.

Eu queroooooooooooo!

A Confraria da Pizza

Forninho quente e deliciosas pizzas na noite de sábado.

Presente muito fofo feito pela Fafá

A feminina só de papo.

No preparo a ala masculina.

A Emmyzinha sempre presente, parece até gente.

Presente de flores do jardim do Matsuguma.

Karaokê desatinado

Sempre juntas

Trio: Cibala, Cibele e Cibalena

Encontros como esses, pautados pela amizade, são regados a pizza, vinho, refrigerantes, karaokê e muitas gargalhadas.

Momentos que fortalecem a amizade e nos ajudam a não perder o outro de vista.

Mania de coleções

Sempre tive atração por objetos antigos, principalmente aqueles que remetem uma idéia de tempos calmos, tardes compridas, casas aquecidas pelo cheiro do chá ou café e da gentileza humana. Os "tempos da delicadeza" como dizia Chico Buarque.

Por isso os Bules com seus designs elegantes me chamavam atenção, então comecei uma pequena coleção dos mesmos. Não podia ver um, esquecido numa feirinha ou no fundo de alguma loja de velharias que comprava, levava para casa e limpava-os em todos os seus meandros, deixandoos com ar de novinhos.

Dessa mania, apaixonei-me, logo em seguida, pelas xícarazinhas - delicadas, coloridas e atraentes. Comprei montes delas e curtia tanto que comprei um móvel só para sua exposição e só de olhá-las já me fazia feliz. Vez ou outra eu as uso para servir pessoas que estimo e que valorizem um cafezinho servido numa dessas belezinhas.

Na mudança para outra cidade, tive que dividi-las, levando um pouco delas para o apartamento. Mas numa cidade onde o mar e a temperatura pedem mais uma cerveja ou refrigerante gelados, "xicrinhas" de café são pouco usáveis.

Mas eu continuo a olhá-las com paixão e estão em outro móvel destinado a isso.

Aliás, descobri que tenho uma atração fatal por xícaras, antigas ou novas. Adoro peças em porcelana e, se entrar numa loja onde estejam expostas, sou capaz de passar muito tempo por ali, pegando, olhando e muitas vezes não comprando nada. Cada doido com sua mania, né!

Já colecionei também caixinhas de jóias de porcelanas, pinguins e ultimamente (não se espantem) - galinhas - sim, mas enfeites em forma dessas aves.

Minha cozinha tem uma prateleira que mais parece um poleiro e só eu é que limpo minhas galináceas, senão, com certeza, já estariam quebradas pelas mãos delicadas de minha faxineira.

E você, tem coleção de algo ou alguma mania meio doida como eu?

Um refúgio nas montanhas

Em direção às montanhas.



Câmara dos Vereadores de Petrópolis.




Prédio dos Correios na Avenida do Imperador-Petrópolis

Dom Pedro II - querido Imperador do Brasil

Centro de Petrópolis com suas românticas pontezinhas atravessando o Rio Piabanha.

Charreteiros em frente ao Museu Imperial.

One more day in our life

E amanhece sobre a Baía de Guanabara - traineira e gaivotas. Talvez a volta de uma bem sucedida pescaria.

Museu de Arte Contemporânea - Praia de Boa Viagem-Niterói.

Tai-chi-chuan no pátio do Museu.

O Forte branco ao longe reflete a luz matinal.

Uma paradinha para o café da manhã na padaria do bairro - um atendente simpático e solícito.

O cachorrinho espera seu dono no stop dog.