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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A cara do Rio


Isto, neste pequeno vídeo caseiro que fiz, é simplesmente a cara do Rio, principalmente o das décadas de 30, 40 e 50 em que os imigrantes portugueses ou italianos fixaram-se por aqui e dedicaram-se, em geral, ao comércio. Assim como ele, tinham também os açougueiros, padeiros, sapateiros e muitos outros profissionais liberais.

Cliquei e filmei! E ele ainda deu uma "palinha" com o hino do clube mais famoso do mundo.

(amolador de facas)

6 comentários:

Anônimo disse...

Que fofo!!!!!

Eh a primeira vez que vi algo assim....gostei!!!!

Ele vai sempre ai??????

Mandei amolar meus alicatinhos de unha aqui, o moco fez questao de desamalorar, deixou o negocio quase reto.....arggggghhhhhhhhh.....agora soh comprando outro....buaaaaaaaaaa......

Beijos e fiquem com Deus

Anônimo disse...

Bom dia bom dia
Quem não se lembra do afiador de facas, eu quando era criança adorava vê-lo chegar com o seu carrinho e a gaita que tocava a melodia do amolador. Gostei do Video. Lilas acabei de pôr o meu blog e dia (que trabalheira) mas quem corre por gosto não cansa, e com calma tudo se faz. Amiga imagina mais uma aterragem forçada de um avião espanhol, isto está a ficar mau em matéria de aviação. Vou almoçar.. Beijinhos

Lucia disse...

Nao entendi ou vi direito o que ele estava fazendo. Pelo titulo do video, estava amolando facas?

bjos

Beth/Lilás disse...

Lucinha, querida!
Ele estava amolando facas, tesouras, alicates de unhas, etc.
Quase não se vê mais isto por aqui, mas este aí apareceu assim de repente, então achei tão inusitado que tive que filmar da minha sacada, tendeu!?
É uma máquina rudimentar usada no início do século passado pelos imigrantes que começavam a fazer o Brasil. No meu tempo de criança era muito comum vê-los pelas ruas, mas você é muito jovem, por isso não sabe o que é isto.

abraço

Anônimo disse...

Era comum mesmo, mas é uma pena que estas profissões estejam desaparecendo.
Na rua que eu morava quando era criança, sempre passava o padeiro que vendia os pães e sonhos de creme deliciosos. Vinha sempre com aquela buzina "fon-fon". :)
O garrafeiro sempre gritava: "Olha o garrafeeeeeeiro!". Cada um tinha o seu som e estes sons lembram muito a minha infância! :) Bjs.

Ana Paula disse...

Obrigada por me convidar a essa sinfonia que tanto encanta e traz poesia e ganha-pão.
Beijo!