Passei pelo Valparaíso para comprar ração para cachorra e cloro prá piscina na loja do Fabiano, grande figura, sempre de bom humor, mas o precinho não estava lá essas coisas. Acabei não vendo a Helosinha que mora por ali, mas falei com ela por fone depois.
Sexta-feira foi da pesada! Marquei com uma faxineira e junto com ela dei aquele trato na casa que, coitada, anda meio abandonada! Foi cansativo, pois não fiquei só dentro da casa, tive que dar assessoria para o jardineiro, Ronaldo que trabalha prá nós há 13 anos, mas não pode ficar sozinho no jardim, senão as plantinhas correm sério risco de serem decepadas com seu "poderoso facão-exterminador do futuro". Subi e desci várias vezes, mas no fim da tarde estava tudo como sempre gostei - limpinho, cheirosinho e o jardim com uma nova bossa que inventei com pedrinhas brancas.
Aí fui pegar o maridão na Rodoviária e só pensando no jantar que queria ter, porque o almoço que fiz não dava prá repetir de tão sem graça que estava e depois, ninguém merece depois de um dia desses, comer aquela comidinha light e leguminosa. Eca! Já tô ficando verde de tanto consumir hortaliças!
Quando estávamos planejando onde iríamos jantar pela cidade, o celular toca e era a amiga e vizinha Celinha que nos convidava para um jantarzinho que o marido dela - Matsuguma - fez com todo esmero nipônico. Sushis maravilhosos que ele mesmo preparou e enrolou. A Celinha fez também uma sopa de missô divina e, melhor ainda, super light tudo isso! Ela é uma ótima cozinheira, pois além de comidinhas deliciosas com tempero brasileiro, faz também muitos pratos da cozinha japonesa. Uma mulher bacana e super companheira.
Eles tem três lindos filhos, muito bem sucedidos em suas áreas de trabalho e, por ora, vivem cercados de seus 3 filhotes de gatos siameses que são umas gracinhas.
Como dispensar um convite desse, minha gente!
Foi ótima a noite, o jantar e a companhia!
Sobre este japonês chamado carinhosamente de Mats, falarei em outra oportunidade, pois tem é história dele prá contar.
3 comentários:
Ah Beth,
Como é bom, no aconchego dessa terra maravilhosa, ter amigos e vizinhos tão gentis. Também não é difícil. Gostar de duas pessoas lindas como você e o Wilmar é a coisa mais fácil do mundo.
Beijos.
Sylvia
Obrigada querida Sylvia pelos elogios. Eles são realmente muito bacanas e como o Mats é japonês legítimo, tem aquele senso de comunidade e vive cuidando daquele nosso trecho.
Qualquer dia vou colocar aqui umas fotos e contar uma história com a participação dele e minha.
Bjks
São momentos como esses que fazem toda a diferença na vida da gente.
Pessoas especiais ao redor de uma mesa, servindo no prato a sua própria cultura: suchi, com sabor de Brasil!
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