.....................................................................................................................................................................Porque não só vives no mundo, mas o mundo vive em ti. .....................................................................................................

quarta-feira, 19 de março de 2008

Quando a gente ama

Pronto! Já fiz meus exames e tô de volta. Tranquilo, tudo aqui perto, a 3 quarteirões. Dá prá ir e voltar à pé e depois o dia está maravilhoso. Tarde azul, algumas nuvens enfeitando o céu e criancinhas saindo das escolas, de mãos dadas com suas mamães e até papais que saem mais cedo do trabalho e pegam o filhinho na escola.

Fiquei reparando os pequenos de mãos dadas, fáceis da gente manejar, podendo levá-los para onde quisermos - ainda estão sob as nossas asas.

Deixando de lado o tipo "mãe vitimizada", pois não é essa a minha praia, mas sim da realidade que atinge muitas mulheres na minha faixa - onde os filhos já não moram sob o mesmo teto, mas que nem por isso deixamos de ser uma família onde o amor persiste e cresce na forma de aceitação um do outro. Isso não é desamor, é amadurecimento e autonomia. E ademais ele sabe que continua a ter um ombro, colo e atenção eternos. Entretanto, me bateu aquela saudadezinha de quando eu segurava a mão do meu filhote ou colocava-o no banco traseiro e levava-o para a escola, karatê, natação, etc.... Tempo bão, gente! Mas, já passou o momentinho saudades.

Como Lya Luft diz: "A boa família é aquela que, até quando não nos compreende, quando desaprova alguma escolha nossa, mesmo assim nos faz sentir aceitos e respeitados. É onde sempre somos queridos e onde sempre temos lugar"
e mais:
"Não precisamos ficar juntos por preconceito alheio, acomodação ou culpa, mas porque nos faz bem, porque isso nos torna seres humanos melhores, capazes de ter - e de dar - mais felicidade".

Um beijo prá você, filho amado!






2 comentários:

Sylvia Regina Marin disse...

Querida Beth,
Só hoje consegui abrir seu blog com o novo nome. Estava sem tempo. Li tudo e adorei cada palavra, as fotos, o video do You Tube. O blog é mesmo a sua cara. Todo coloridinho, lindo, fofo e charmoso. Fiquei feliz de ver que você me colocou lá na lista dos blogs que visita.
Super beijos. FELIZ PÁSCOA!

Anônimo disse...

Oi minha queridinha!!!
Est� cert�ssima em fazer seus exames, m�s que vem tb farei os meus.
Poxa, acho que a idade nos faz ficar mais nost�lgicos, meus filhos ainda nem sa�ram e j� morro de saudades. Uma vez ouvi algu�m falar que ser m�e era algo muito dif�cil, j� que ver nosso cora�o, andando fora do corpo, nos torna muito vulner�veis.
E por falar em Lya Luft, acho essa frase aqui tb perfeita: "A maturidade me permite olhar com menos ilus�es, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranq�ilidade e querer com mais do�ura."
� isso, quero muito que nossos filhos nos d�em netos, para que possam entender o infinito amor que nutrimos por eles.
Beijinhos mil!!!